Elegante e atraente, aromaticamente muito fino
e todo catita.
Descrito assim,
não faz lembrar um Dandy?
Um conceito que nasce de uma ideia muito simples:
fazer vinhos do Douro – branco e tinto – leves, frescos, suaves, aromáticos e fáceis de beber, bem ao jeito de um Dandy, homem de caráter cativante e encantador.
Vinhos para beber sem formalidades e rodeios, em qualquer ocasião.
Maioritariamente produzido com Samarrinho – uma das nossas castas mais emocionantes; Quase em extinção, a Real Companhia Velha foi pioneira e teve um papel preponderante no seu resgate. Encontrámos nesta casta, frescura e tensão, aliadas a delicadeza e a um perfil aromático original. Aos 80% da primeira, somam-se 20% da casta Cerceal.
Um branco de tonalidade amarelo palha, que prima pelo seu perfil aromático muito fresco, com notas de fruta branca e pedra moída, combinando com delicadas notas cítricas. No palato, os sabores vão ao encontro do seu perfil aromático, mostrando-se leve, vibrante e texturado, terminando com uma acidez viva e um final de prova muito longo.
Marisco, peixe grelhado, vegetais salteados, caril.
As uvas são apanhadas à mão e transportadas até a adega em palotes de 150kg. Após passarem por um processo de escolha manual, os cachos são desengaçados e as uvas são prensadas numa prensa pneumática. Após uma decantação de 24h00, segue-se a fermentação alcoólica do mosto, em cubas de inox, a 14-16ºC. O vinho estagia em cubas inox, por um período de 6 meses até ao engarrafamento.
Produzido com três castas autóctones: Tinta Roriz (80%) e Tinta Francisca (12%), nas tintas, e a branca Viosinho (8%), conferindo exotismo e originalidade a este tinto. Optou-se por uma vindima antecipada, em meados de Agosto, a fim de se obter leveza, frescura de fruta e baixo teor alcoólico.
Chama, de imediato, a atenção, por ser um tinto aberto de cor – granada e pouco densa –, num perfil invulgar. No nariz, salientam-se notas de cereja e framboesa madura, mas também flores brancas complexadas com nuances vegetais, que lhe conferem frescura. Na boca, somos surpreendidos pelo seu perfil vibrante e “divertido”, pela sua estrutura leve e por uma suavidade de boca quase aveludada. Isto, aliado ao baixo teor alcoólico, confere-lhe um cariz de “easy-drinking”.
Carnes brancas, pratos de origem asiática, tal como pato à Pequim, cogumelos e queijos suaves.
As uvas são apanhadas à mão e transportadas até a adega em palotes de 150kg. Os cachos são desengaçados e as uvas levemente esmagadas. Segue-se a fermentação alcoólica do mosto, feita em cubas de inox, a 24-26ºC. A prensagem decorre a um terço da fermentação acabar. Assim, o vinho acaba a fermentação, mas sem que esteja em contacto com as películas, o que se traduz em uma extração suave. Os 8% de branco de Viosinho são adicionados ao lote final, contribuindo para suavizar o palato e conferir exotismo e complexidade – volume e amplitude de boca. Um vinho que seduz pela complexidade aliada à pouca concentração. Estágio em balseiros de carvalho francês, durante 8 meses.
O Dandy que vai querer apresentar aos seus amigos